É a vitamina a ser depurada a partir dos primeiros rabiscos dos raciocínios estratégicos. Está na qualidade do plano, às seguranças iniciais que ditarão o potencial de um negócio, sua exposição e interesse mercadológico.
O gosto pelo que se quer alcançar, quando alinhado com um projeto enriquecido o suficiente para se sentir o cheiro de que a coisa toda possa ser viável, tem tudo a ver com a organização necessária dentro de um "mix", empoderado com pessoas, pesquisas e ideias, que possam ser traduzidos, tanto para o auto convencimento do grupo executor, como na qualidade da extensão de terceiros quando da necessidade de investimentos externos.
Um bom plano de negócios, parte de uma base simuladora, que retrate que o desempenho esperado possa ser viabilizado diante dos mais diversos cenários mercadológicos e sua relação com o fator risco.
Dentro dessa visão fica evidente que a ousadia pelo novo e sua lógica pelo transformar das coisas, é um apetite a parte para garantir que as intensões se transformem em adesões. (Sergio Dal Sasso)
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