Sérgio Dal Sasso: consultor palestrante administração, empreendedorismo e carreiras

Sérgio Dal Sasso: consultor palestrante administração, empreendedorismo e carreiras
Organização de empresas de A à Z - Gestão e treinamentos

quinta-feira, 31 de maio de 2012

Bens de consumo puxam queda da indústria em abril

Fonte: agência Brasil
Bens de consumo puxam queda da indústria em abril - 31/05/2012
As quedas de 1,4% na produção de bens de consumo semi e não duráveis e de 0,5% na de bens de consumo duráveis foram os principais responsáveis pela queda de 0,2% da indústria brasileira em abril deste ano, em relação ao mês anterior. Os dados foram divulgados hoje (31) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Entre as atividades industriais, as maiores quedas ficaram com os setores de alimentos (-3,7%), indústria farmacêutica (-8,5%), equipamentos médicos e hospitalares (-11,5%) e bebidas (-1,6%).

Por outro lado, a queda da indústria foi freada com o crescimento de 1,9% na produção de bens de capital. Os bens intermediários mantiveram a mesma produção do mês anterior. Entre as 14 atividades industriais com alta, os principais impactos positivos ficaram com edição e impressão (6,7%), veículos automotores (2,4%) e máquinas para escritório e equipamentos de informática (5,9%).

Na comparação entre abril deste ano e o mesmo mês do ano passado, a indústria registrou queda de 2,9% - a oitava consecutiva nesse tipo de comparação. Todas as categorias industriais registraram decréscimo: bens de consumo duráveis (-6,1%), bens de capital (-4,1%), bens intermediários (-2,0%) e bens de consumo semi e não duráveis (-1,1%).

quarta-feira, 30 de maio de 2012

C&A, Nike e Hering são as mais lembradas no Brasil

Fonte: exame

C&A, Calvin Klein, Chanel, Ferrari, Hering, Lilica Ripilica, Louis Vuitton, Nike, O Boticário, Ray-Ban, Victor Hugo e Teka são as marcas mais lembradas pelos consumidores em 11 categorias ligadas à moda. Foi o que concluiu a pesquisa Top Of Mind realizada pelo Instituto Qualibest.

O estudo foi realizado em janeiro e ouviu 2.163 homens e mulheres das classes A, B e C, com 18 anos ou mais, das cinco regiões brasileiras. Quando questionados sobre marcas de tênis, 40% dos ouvidos citaram a Nike. A Adidas aparece em segundo lugar, com 20% das lembranças. Na categoria calçados em geral, a Arezzo foi a mais lembradea, seguida também pela Nike, com 16% e pela Adidas, com 10% do total.

No assunto Moda Infantil, o destaque ficou com o Grupo Marisol, seguido pela Lilica Ripilica em artigos femininos (21%) e Tigor T. Tigre (8%) nos masculinos. Já em moda masculina, a Calvin Klein surge em primeiro lugar entre os consumidores de 15 a 24 anos, com 8% das lembranças.

A Ray-Ban foi a mais lembrada entre as marcas de óculos de sol, com 32% dos votos. Entre as pessoas com mais de 40 anos, o índice sobe para 43%. Em segundo lugar ficou a Chilli Beans, mais citada entre as mulheres. Do total de entrevistados na classe C, 40% lembraram de O Boticário com relação a perfumes. Em segunda colocação ficou a Natura (12%).

Entre os homens, a Ferrari foi a marca mais falada no segmento produtos de luxo, com 11% das menções. Já entre as mulheres, Chanel e Louis Vuitton empataram em primeiro lugar. Com relação a bolsas, Louis Vuitton e Victor Hugo aparecem juntas, com 10% e 9%, respectivamente, entre homens e mulheres.

Entre as Lojas de Departamento, a campeã foi a C&A (20%), seguida pela Renner (15%). Com uma leve diferença, as marcas C&A (6%) e Hering (5%) lideram no quesito Moda Jovem. A Teka aparece como primeira colocada (29%) na categoria Cama, Mesa e Banho

segunda-feira, 21 de maio de 2012

Estamos com fome de amor ( Por Arnaldo Jabor)

Autor: Arnaldo Jabor
Fonte: Jornal o dia

O que temos visto por ai?


Baladas recheadas de garotas lindas, com roupas cada vez mais micros e transparentes.

Com suas danças e poses em closes ginecológicos, cada vez mais siliconadas, corpos esculpidos por cirurgias plásticas, como se fossem ao supermercado e pedissem o corte como se quer... mas?
 
Chegam sozinhas e saem sozinhas...
Empresários, advogados, engenheiros, analistas, e outros mais que estudaram, estudaram, trabalharam, alcançaram sucesso profissional e, sozinhos...
Tem mulher contratando homem para dançar com elas em bailes, os novíssimos "personal dancer", incrível.

E não é só sexo não!

Se fosse, era resolvido fácil, alguém dúvida?
Sexo se encontra nos classificados, nas esquinas, em qualquer lugar, mas apenas sexo!
Estamos é com carência de passear de mãos dadas,
    dar e receber carinho, sem necessariamente, ter que depois mostrar performances dignas de um atleta olímpico na cama... sexo de academia...

Fazer um jantar pra quem você gosta e depois saber que vão "apenas" dormir abraçadinhos, 
sem se preocuparem com as posições cabalísticas...
Sabe essas coisas simples, que perdemos nessa marcha de uma evolução cega. Pode fazer tudo, desde que não interrompa a carreira, a produção...
Tornamo-nos máquinas, e agora estamos desesperados por não saber como voltar a "sentir", só isso, algo tão simples que a cada dia fica tão distante de nós...

Quem duvida do que estou dizendo, dê uma olhada nos sites de relacionamentos "ORKUT", "PAR-PERFEITO" e tantos outros, veja o número de comunidades como: "Quero um amor pra vida toda!", "Eu sou pra casar!" até a desesperançada "Nasci pra viver sozinho!"
Unindo milhares, ou melhor, milhões de solitários, em meio a uma multidão de rostos cada vez mais estranhos, plásticos, quase eté
reos e inacessíveis, se olharmos as fotos de antigamente, pode ter certeza de que não são as mesmas pessoas, mulheres lindas se plastificando, se mutilando em nome da tal "beleza"...
Vivemos cada vez mais tempo, retardamos o envelhecimento, e percebemos a cada dia mulheres e homens com cara de bonecas, sem rugas, sorriso preso e cada vez mais sozinhos...
Sei que estou parecendo o solteirão infeliz, mas pelo contrário...

Pra chegar a escrever essas bobagens? (mais que verdadeiras) É preciso ter a coragem de encarar os fantasmas de frente e aceitar essa verdade de cara limpa...   Todo mundo quer ter alguém ao seu lado, mas hoje em dia isso é julgado como feio, brega, familias preconceituosas...
Alô gente! Felicidade, amor, todas essas emoções fazem-nos parecer ridículos, abobalhados...
Mas e daí? Seja ridículo, mas seja feliz e não seja frustrado...
"Pague mico", saia gritando e falando o que sente, demonstre amor...
Você vai descobrir mais cedo ou mais tarde que o tempo pra ser feliz é curto, e cada instante que vai embora não volta mais...

Perceba aquela pessoa que passou hoje por você na rua, talvez nunca mais volte a vê-la, ou talvez a pessoa que nada tem haver com o que imaginou mas que pode ser a mulher da sua vida... E, quem sabe ali estivesse a oportunidade de um sorriso a dois...
Quem disse que ser adulto é ser ranzinza?
Um ditado tibetano diz: "Se um problema é grande demais, não pense nele... E, se ele é pequeno demais, pra quê pensar nele?" Dá pra ser um homem de negócios e tomar iogurte com o dedo, assistir desenho animado, rir de bobagens e ou ser um profissional de sucesso, que adora rir de si mesmo por ser estabanado... O que realmente, não dá é para continuarmos achando que viver é out... ou in...

Que o vento não pode desmanchar o nosso cabelo; que temos que querer a nossa mulher 24 horas, maquiada, e que ela tenha que ter o corpo das frutas tão em moda, na TV, e também na playboy e nos banheiros. Eu duvido, que nós homens, queiramos uma mulher assim para viver ao nosso lado, para ser a mãe dos nossos filhos. Gostamos sim de olhar, e imaginar a gostosa, mas é só isso, as mulheres inteligentes entendem e compreendem isso.

Queira do seu lado a mulher inteligente: "Vamos ter bons e maus momentos e uma hora ou outra, um dos dois, ou quem sabe os dois, vão querer pular fora, mas se eu não pedir que fique comigo, tenho certeza de que vou me arrepender pelo resto da vida"...

Por que ter medo de dizer isso? Por que ter medo de dizer: "amo você", "fica comigo"? Então, não se importe com a opinião dos outros, seja feliz!

Antes ser idiota para as pessoas, que infeliz para si mesmo!

 
 

quinta-feira, 10 de maio de 2012

Em busca dos bons vendedores! (Entrevista com Sérgio Dal Sasso)

Reportagem: Carina Locks - Jornal Exclusivo

Lojista precisa qualificar e capacitar equipe para nivelar pelo alto o padrão dos colaboradores

Ter bons profissionais na equipe de vendas faz toda a diferença para o empreendedor. Além de contribuírem para o crescimento do negócio, eles facilitam a vida do dono da loja. Mas conseguir bons colaboradores não é tarefa fácil, principalmente em um mercado competitivo, no qual há grande disputa entre os melhores profissionais. Embora seja comum, no comércio varejista, um vendedor destacar-se na equipe, especialistas alertam para o perigo de investir em apenas um talento. O ideal é identificar este funcionário modelo e trabalhar para tentar nivelar os demais. Assim, evita-se grande dor de cabeça caso o único vendedor que obtém resultados satisfatórios se afaste da empresa.

Mesmo frente à incerteza de fidelidade do funcionário, é fundamental investir em treinamento e deixar claro para o profissional que se destaca, sua importância para a loja. “O empreendedor tem que ser louco o suficiente para treiná-lo para que, no futuro, o funcionário seja, talvez até, o seu concorrente”, provoca o consultor e palestrante em gestão empresarial e empreendedorismo, Sergio Dal Sasso (São Paulo/SP).

A ideia também é defendida pelo gestor de equipes de vendas e MBA em Gestão Comercial pela Fudanção Getúlio Vargas, Valmir Feil (Jundiaí/SP). “Perder um que outro diamante é inevitável, pior é viver o tempo todo só com pedras de areia, sem valor e que ninguém quer”, avalia. Ele considera este um bom desafio. “É preciso dar condições para esse tipo de profissional estar motivado, mas também é necessário mostrar o quanto ele também tem recursos, estrutura e reconhecimento nessa empresa, justificando sua permanência nela e trazendo resultados a longo prazo para ambos”, justifica Feil.

Dal Sasso e Feil estão entre os 16 autores do livro “A Arte de se tornar um profissional cobiçado”, lançado em março pela Editora Interagir. Em artigos, o livro fala sobre vários assuntos, desde atendimento até liderança.


Valor

Mesmo que o funcionário modelo ignore o seu próprio valor no mercado, mais cedo ou mais tarde ela tomará conhecimento da sua importância. Caso se sinta desvalorizado e perceba que suas chances de crescimento são pequenas, provavelmente irá procurar um emprego no qual possa ser reconhecido. Por isso, o mais indicado é valorizá-lo, seja dando-lhe oportunidade de opinar sobre as decisões ou melhorando a remuneração.
Segundo Feil, o profissional valoriza reconhecimento, ambiente de trabalho e possibilidade de crescimento antes do salário. “Portanto, o empreendedor precisa dedicar-se ao exercício da liderança, criando um clima de cooperação nas equipes, sem perder a competição saudável”, ensina. Gerar formas de capacitar, escolher pessoas de confiança e competência na mesma proporção, para que se crie ambientes profissionais, mas de relacionamento aberto e afetivo. Estes fatores farão com que os melhores colaboradores queiram estar nesta loja e realizarem seus planos de crescimento. “Todos queremos ser importantes. Na medida certa, esta demonstração faz diferença se percebida pela equipe”, afirma Feil.



Retorno

Dal Sasso destaca a importância do treinamento conjunto, direcionado a toda a equipe, e de um plano de carreira. Propor novos desafios também é positivo, principalmente para as novas gerações, que normalmente rejeitam a monotonia. Para ele, um profissional modelo dá retorno quantitativo e qualitativo ao negócio. O primeiro refere-se à rentabilidade final, derivada de vendas, enquanto que o segundo tipo de retorno está ligado à sua participação com ideias e com a satisfação que ele tem em sentir-se valorizado.

As empresas devem primar por ter pessoas com um elevado padrão de trabalho, atendimento e comprometimento, pois, de acordo com Feil, a diferença está na pessoalidade e nas táticas de cada profissional. “O cliente deve perceber claramente que há um formato pelo qual a empresa se guia e é seu padrão de qualidade”, ressalta ele. Para isso, também é necessário realizar qualificação do atendimento e acompanhamento das atitudes pessoais.

Especialistas defendem que é bem mais caro não treinar, o que resulta em deixar de vender e enfraquecer o negócio como um todo. “É preciso mesclar os perfis, mas nivelar o time por cima, exigindo que também os vendedores busquem seu auto desenvolvimento, invistam em seu potencial e se tornem mais cobiçados”, ensina Feil.

Se o sucesso depende de boas ideias, Feil lembra que também são necessários planos para realizá-los. “Para isso, fundamentalmente, necessitamos de pessoas: cobiçadas, diferenciadas e também de alguns carregadores de piano, mas excelentes carregadores. Precisamos de gente que saiba se auto gerenciar, que queira mais de si e do mundo.”
Sérgio Dal Sasso é empresario, palestrante, escritor e consultor em Administração, empreendedorismo, gestão de negócios e vendas.
www.sergiodalsasso.com.br (serviços consultoria e palestras)
www.nodepano.com.br (industria textil)