Fonte: Brasil Econômico
Depois de amargar 6,4% de crescimento real (descontada a inflação) na receita líquida operacional em 2009, reflexo da crise econômica mundial de 2008, o setor brasileiro de serviços não financeiros registrou alta de 11% em 2010, atingindo R$ 869,3 bilhões—patamar próximo dos 11,4% apurados em 2008. Os dados integram a Pesquisa Anual de Serviços (PAS) de 2010, divulgada ontem pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). “O movimento de recuperação do ritmo de crescimento se deve principalmente ao aumento da renda e do crédito”, explica Clícian Oliveira, integrante da equipe de análise da pesquisa.
Com crescimento superior ao da economia como um todo, pois o avanço registrado pelo Produto Interno Bruto (PIB) foi de 7,5%, o setor contribuiu de forma estratégica para a recuperação brasileira depois da crise mundial. “O ano de 2010 realmente foi de recuperação em relação ao ano anterior, podemos dizer que o setor de serviços ajudou a impulsionar a recuperação de economia como um todo”, destaca a pesquisadora do IBGE, Ana Clara Magni.
Entre 2007 e 2010, a receita líquida das empresas de serviços acumulou crescimento de 31,6%, já descontada a inflação. Quatro segmentos tiveram alta destacada no setor: os serviços de manutenção e reparação (63%), as atividades imobiliárias (59,8%), os serviços prestados principalmente às famílias (44,9%) e os serviços profissionais, administrativos e complementares (44,9%).
Salários
Nos salários, o crescimento no período chegou a 38%, com destaques também para atividades imobiliárias (50,6%) e serviços de manutenção e reparação (45,3%). A pesquisa usou dados de 992.808 empresas de serviços não financeiros, divididas em sete segmentos e agrupadas conforme a finalidade de uso: serviços prestados principalmente às famílias; serviços de informação e comunicação; serviços profissionais, administrativos e complementares; transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio; atividades imobiliárias; serviços de manutenção e reparação; e outras atividades de serviços.
O estudo apontou que, em 2010, as empresas pesquisadas geraram juntas R$ 510,4 bilhões de valor adicionado. No mesmo ano, o setor empregou 10,62 milhões pessoas e pagou R$ 172,5 bilhões em salários e outras remunerações.
De acordo com o IBGE, os serviços que fazem parte dessa pesquisa responderam, em 2009, por 13% do PIB brasileiro, que é a soma de todas as riquezas produzidas no país. Se forem levados em conta os serviços como um todo, o setor representa 67% da economia do país.
Com crescimento superior ao da economia como um todo, pois o avanço registrado pelo Produto Interno Bruto (PIB) foi de 7,5%, o setor contribuiu de forma estratégica para a recuperação brasileira depois da crise mundial. “O ano de 2010 realmente foi de recuperação em relação ao ano anterior, podemos dizer que o setor de serviços ajudou a impulsionar a recuperação de economia como um todo”, destaca a pesquisadora do IBGE, Ana Clara Magni.
Entre 2007 e 2010, a receita líquida das empresas de serviços acumulou crescimento de 31,6%, já descontada a inflação. Quatro segmentos tiveram alta destacada no setor: os serviços de manutenção e reparação (63%), as atividades imobiliárias (59,8%), os serviços prestados principalmente às famílias (44,9%) e os serviços profissionais, administrativos e complementares (44,9%).
Salários
Nos salários, o crescimento no período chegou a 38%, com destaques também para atividades imobiliárias (50,6%) e serviços de manutenção e reparação (45,3%). A pesquisa usou dados de 992.808 empresas de serviços não financeiros, divididas em sete segmentos e agrupadas conforme a finalidade de uso: serviços prestados principalmente às famílias; serviços de informação e comunicação; serviços profissionais, administrativos e complementares; transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio; atividades imobiliárias; serviços de manutenção e reparação; e outras atividades de serviços.
O estudo apontou que, em 2010, as empresas pesquisadas geraram juntas R$ 510,4 bilhões de valor adicionado. No mesmo ano, o setor empregou 10,62 milhões pessoas e pagou R$ 172,5 bilhões em salários e outras remunerações.
De acordo com o IBGE, os serviços que fazem parte dessa pesquisa responderam, em 2009, por 13% do PIB brasileiro, que é a soma de todas as riquezas produzidas no país. Se forem levados em conta os serviços como um todo, o setor representa 67% da economia do país.