Quanto do que sonhamos realmente usamos para fazer o que estamos pensando?
Muitas vezes ficamos no meio, ou seja, queremos e não fazemos, parte porque nosso dia a dia é tomado de uma necessária obrigação dentro da ironia do sistema, e parte porque é muito difícil ter que encarar os riscos da mudança, sair fora do que consideramos como fronteiras da segurança.
O duro de tudo é que, quem não tenta, não avança, e mais do que acertar ou errar o grande negócio é ter espaço para treinar, desenferrujar e assim ajudar a romper os limites tipo: aqueles que não imaginávamos que poderíamos superar.
Nascemos e renascemos como crianças todo dia, e tudo que é novo, deve ser explorado como se estivéssemos novamente aprendendo à engatinhar, até que a evolução seja condizente com o amadurecimento e objetivos. (Sergio Dal Sasso)
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