Sérgio Dal Sasso: consultor palestrante administração, empreendedorismo e carreiras

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Organização de empresas de A à Z - Gestão e treinamentos

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

A busca pela qualidade: A classe C pagará mais por produtos e serviços diferenciados.

Nota:
É importante analisar a evolução do poder adquirir e a natural evolução pelo selecionar o que está adquirindo (Sérgio Dal Sasso)
 
Fonte da materia: Exame
 
A classe Cestará mais atenta à qualidade que ao preço em 2013. O segmento que ficou conhecido como “consumidor mais por menos”, caracterizado por buscar preços atrativos em primeiro lugar, está mais atento à estética das lojas, prioriza benefícios, e se dispõe a pagar mais para experimentar novas marcas. As mudanças da classe média apontam para um cliente mais exigente e que deseja ser surpreendido no seu consumo, recebendo um atendimento hospitaleiro.
 
A relação dos emergentes com as marcas não está ligada à fama, mas à confiança que elas inspiram e funciona como um “atestado de qualidade”. Por mais que esta camada esteja vivendo um momento de crédito e poder de compra em alta, não dispõe de dinheiro para desperdiçar, o que faz com que esteja atenta a cada detalhe para garantir escolhas certeiras. A indicação de amigos e familiares é decisiva na hora de optar por uma empresa ou produto.
 
Apesar dessa relação, 46% da classe média afirmam não ter uma marca preferida, que gere identificação, de acordo com dados do 1° Fórum Novo Brasil realizado no último bimestre de 2012 com participação do Estudo Vozes da Classe Média Brasileira, da Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE), da Presidência da República.
 
Esse cenário é favorável para as empresas que buscam se adequar a este consumidor em desenvolvimento. É o momento para encontrar mecanismos de aproximação que gerem afinidade com a marca e sensação de acolhimento. “As lojas de 10 anos atrás voltadas para a classe C não eram elaboradas, o layout, a comunicação, tudo era mais simples. Agora estão arrumadas e têm uma comunicação arrojada. Alguns bons exemplos são: o Lojão do Brás e a Torra-Torra, que investiram em equipamento, conceito de moda e embelezamento dos pontos de venda para desenvolver um serviço mais agradável”, afirma Edgard Barki, autor do livro “Varejo para Baixa Renda”(Bookman 2008).
 
Varejo investe em acolhimento
Para atender a este novo momento da classe C, algumas lojas focadas nesse público têm opções de alimentação como lanchonetes e cafeterias. “Os emergentes fizeram vários desafios para as empresas. Não é uma questão apenas de gosto e sim de como você trabalha serviços e atende às exigências. As empresas tiveram que adaptar seus modelos de negócios não só nos produtos, mas com relação à distribuição e comunicação. Essa é uma fase de mutação, pois a classe média cresceu, ampliou sua renda e se aproximou da classe alta quanto às exigências e expectativas geradas com relação às empresas”, aponta Edgard Barki.
 
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