Sérgio Dal Sasso: consultor palestrante administração, empreendedorismo e carreiras

Sérgio Dal Sasso: consultor palestrante administração, empreendedorismo e carreiras
Organização de empresas de A à Z - Gestão e treinamentos

domingo, 26 de fevereiro de 2012

Seres especiais: gente, equilíbrio e sucesso (Por Sérgio Dal Sasso)


Ser especial é nunca desistir quando em tempestade, e nem pensar que tudo acaba em datas pré-fixadas tipo: início, meio e fim.

 Datas simbolizam o encerrar dos ciclos, mas o que são ciclos se não sinais de que as coisas voltam e devem ser acompanhadas por mudanças e renovações.

 Nessas horas, as quais doutrinaram como anos, é que d...evemos analisar se os feitos equivaleram ao que pretendíamos e se valeu à pena.

O que passamos já se foi, mas, mal ou bem, pedirá por uma revisão do comportamento, que sempre será o principal estimulador das ações, pois é no dia seguinte que a execução deve ser recheada pelos segredos das evoluções.

Muitas coisas que fizemos, ficaram sem os efeitos esperados, enquanto outras, que não eram os planos traçados, aconteceram e trouxeram novidades positivas.

Mas é isso é que faz da vida, um orquestrar que compõe a própria sinfonia...

Que quando com medo, diz para fazer.
Que na indecisão pede para tentar acima do sonhar.
Chorar, pelos momentos que valeram.
Sorrir, mesmo se for para disfarçar o que deu errado.

Ser especial não é somente aplausos ou reconhecimentos.

Ser especial é estar dotado de algo interior que te faça sentir que buscou.

 E é dentro dessas doações pelas buscas que às vezes superamos nossos limites, antes tidos como impossíveis.

 É por ai que temos que trilhar pelas evoluções, pelo que podemos e tentamos, e pelo acreditar que ainda vamos mais longe.


sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Passos para o sucesso nos empreendimentos

Acho que todos deveriam ter o direito de se ausentar, sair do meio em que vivem para poder criar espaços para reavaliações.

Quando mudanças são pedidas, logo pensamos em um plano de investimento, dos materiais faltantes aos respectivos estudos de viabilidade.
...
O fato é que tudo que temos e usamos não pode ser bem aproveitado por falta de tempo, ou seja, o mercado tende a transformar o inútil em útil, convencendo-nos a não ficar de fora daquilo que os outros já possuem, mesmo quando isso não caminha junto da capacidade real de absorção e uso.

Reinvenções, muitas vezes, não significam coisas novas, mas a recuperação de valores perdidos, que nem sempre serão identificados pelo que está acontecendo no mundo, mas pelo que pode ajudar você e sua vontade para enfrentar transformações, diante dos objetivos, obstáculos e cobranças.

É preciso entender que, normalmente, não se constrói muita coisa no ambiente das obrigações, além daquelas que alongam os vícios e vírus do dia anterior. Muitas vezes, as razões pelo não acontecer serão encontradas em um passado distante, apagado pela rotina ou mesmo no futuro, que pode passar batido por culpa da nossa ignorância.

Não conseguimos mudanças apenas pensando nelas, para tudo chegará o dia em que teremos de enfrentar os medos para descobrir o que falta.

O que soma no seu crescimento, como pessoa que sonha ter realizações, é a capacidade de perceber o quanto e quando estamos errando junto da formação da energia pela vontade de acertar. Não se faz nada pelo que já tem, deve-se buscar o novo convidando e impondo o resto à adaptação. Quebre seus muros, com convicção e coragem, pois, por mais conselhos que aceitemos ouvir, apenas estaremos prontos quando nossas decisões superarem a dependência de alguém.
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quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

O Que é Administração Por Ação Postergada?

Autor: Prof. Julio Cesar S.Santos
Fonte: http://profigestao.blogspot.com


O Que Podemos Aprender Com Fábio – Cônsul Romano do Século III a.C.?

Mark Twain – pseudônimo de Samuel Langhorne Clemens – foi um escritor, humorista e romancista americano que viveu na Flórida entre 1835 e 1910.
Tornou-se a celebridade mais conhecida na sua época, não apenas pela sua fina ironia quanto sua visão sobre as tomadas de decisões dos governantes. Analisando decisões de vários líderes da sua época ele observou que “jamais deveríamos fazer antes de amanhã o que podemos fazer depois de amanhã tão bem quanto hoje”.
Esse sentimento jamais substituirá o famoso slogan – tempo é dinheiro – do mundo dos negócios atual, mas há ocasiões em que a decisão bem pensada de retardar uma iniciativa pode ser a diferença entre o sucesso e o fracasso dos líderes empresariais.
A história de Fábio – cônsul romano do século III a.C. – é um exemplo clássico de administração por ação postergada. Ele teve a infelicidade de ser um dos governantes romanos quando Aníbal avançava em direção ao coração da Itália. Conforme Plutarco, poucos colegas do cônsul acreditavam que ele estava altura do desafio.
Fábio podia ser lento, mas não era simplório. Os romanos, em pânico diante de eminente ataque de Aníbal, exigiam de Fábio uma rápida decisão de ação imediata.
O general Flamínio avançou para o norte, tentando bloquear o avanço de Aníbal em direção ao Sul do Itália, mas, os cartagineses se desviaram e romperam as linhas romanas através de uma passagem desprotegida nos Montes Apeninos.
Flamínio se viu cercado e sua impulsividade o derrotara. Trinta mil dos seus soldados foram mortos ou aprisionados. Por sua vez, Fabio sabia que as linhas de suprimento de Aníbal estavam esticadas ao limite e decidiu interrompê-la de vez, devastando as terras circunvizinhas.
Não pretendia arriscar seu exército e preferiu acompanhar de perto Aníbal, enquanto este seguia para o sul, retirando-se da Itália com seus guerreiros morrendo de fome.
Pelo menos dois mestres dos dias de hoje concordam com essa tese. Peter Drucker salienta que a prática de tomada imediata de decisões deve ser encorajada e, Alan Cox, afirma que o principal problema dos administradores é a sua tendência em tomar decisões rapidamente.
Platão – juntamente com seu mestre Sócrates e seu aluno Aristóteles – estabeleceu os fundamentos filosóficos da cultura ocidental. Platão desenvolveu um sistema perspicaz e abrangente de pensamento que era, ao mesmo tempo, ético, místico e racional, revelando-se numa verdadeira inovação educacional e num triunfo empresarial que durou mais de 500 anos.
Ao escrever “A República”, Platão nos mostrou o primeiro relatório de consultoria da história para os líderes de uma organização, a qual estava sendo fragorosamente derrotada pelos competidores.
A “Administração Democrática” é uma idéia extremamente atraente, aliada à política filosófica igualitária do Ocidente e vem sendo defendida por professores de Economia de todo o mundo, além de aplicada aos programas de treinamento. Seu maior seguidor foi o cientista comportamental Douglas McGregor.
Em “A República”, Platão nos fornece uma segunda opinião estimulante, pois ele exasperou-se com a não moderação da democracia ateniense radical. Observou seus líderes sendo conduzidos a darem ao povo o que quer que este desejasse.
Atenas estava caminhando para uma situação em que o bem estar do povo era garantido pelo governo e não pelas instituições privadas. Observou enorme número de jurados, conselheiros e funcionários mais e menos graduados, ganhando a vida a partir dos cofres públicos.
Platão criticou a “Administração Democrática” temendo a liderança de amadores sobre os profissionais e temeroso que a “Democracia Radical” levasse à consagração de líderes mais preocupados em agradar às massas do que em fazer o que era certo.
O “navio” de Platão é semelhante à qualquer empresa atual que esteja naufragando pelo “divisionismo”. As pessoas ficam rondando ao acaso, esperando que alguém assuma a responsabilidade da decisão, freqüentemente escolhendo o sujeito mais popular – não o mais qualificado – entre eles para ser o seu Líder.

terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

Aposentadoria cede espaço ao plano de carreira

Autor: Fernado Caldeira
Fonte: Canal RH


A chegada da geração Y ao mercado de trabalho tem sido assunto recorrente no universo de Recursos Humanos. Mas outro movimento também vem ganhando corpo à medida que aumenta a escassez de profissionais qualificados para capitanear grandes projetos: o adiamento da aposentadoria de profissionais por volta dos 60 anos. Levantamento feito pelo escritório brasileiro da consultoria internacional Hays Recruiting Experts Worldwide, divisão especializada em recrutamento para cargos de média e alta gerência, indica que 20% das empresas têm contratado profissionais já aposentados para ocupar, principalmente, cargos técnicos. O principal motivo: falta de experiência dos candidatos mais jovens.
Setores como construção civil, óleo e gás, e energia, que experimentam crescimento vertiginoso, são também mais sensíveis à ausência de um perfil que alie conhecimento técnico apurado e sólidas habilidades de gestão. É aí que os baby boomers ganham espaço. Por conta do movimento, muitos executivos estão vislumbrando um plano de carreira além da aposentadoria.
De acordo com a diretora da Hays Recruiting, Alexia Franco, o período de hibernação pelo qual passaram os projetos de infraestrutura no Brasil – sobretudo, na era pré-crescimento econômico – esvaziou as salas de aula de cursos como engenharia, por exemplo. Com isso, a retomada, que já chega em caráter de urgência, pegou o mercado desprevenido, carente de profissionais com a experiência necessária para o gerenciamento de uma obra de grande porte, como uma hidrelétrica ou uma plataforma de petróleo. “Isso aumentou a demanda por executivos que já saibam lidar com esse perfil de projeto”, comenta Alexia.
A pesquisa da Hays tem caráter informal, feita entre os clientes da consultoria no Brasil, mas os números não são desprezíveis: cerca de 70% das contratações de profissionais mais velhos são feitas por grandes empresas, com faturamento entre R$ 90 milhões e R$ 300 milhões. Os setores que mais contratam esse perfil são serviços (25%), bens de consumo (10%), telecomunicações (8%) e farmacêutico (7%). E 72% dos contratados ocupam cargos técnicos. A sondagem foi motivada pelo estudo Creating Jobs In A Global Economy (Criando Empregos em uma Economia Global, em inglês), realizado pela Hays em 25 países, em parceria com a consultoria em previsão econômica Oxford Economics. A pesquisa – essa sim, aplicada com métodos científicos - , projeta que, em 2030, os profissionais com mais de 65 anos representarão quase 20% da força de trabalho brasileira. A estimativa coloca o país em quarto lugar no ranking das nações com previsão de maior crescimento da população idosa nos próximos 20 anos, atrás de China, da Índia e dos Estados Unidos.
O valor da experiência
Contratado em 2008, aos 54 anos, pela Sig Engenharia, o engenheiro civil carioca Luiz Fernando Moreira Cardoso afirma ter percebido que o mercado de trabalho estava favorável para o seu perfil desde que se aposentou, também há quatro anos, poucos meses antes de decidir mudar de emprego. “Eu já estava sendo solicitado ainda no meu emprego anterior, onde eu também poderia ter ficado”, conta Cardoso. “Depois que me aposentei, foi rápido conseguir outro trabalho, nem cheguei a ficar parado”. O engenheiro afirma ter confirmado, na prática, o que as análises mostram: “Empresas com muito trabalho, necessitando de profissionais com experiência”, define. “A construção civil não teve como dar experiência aos mais jovens. Os profissionais se formam sem muita experiência, e mesmo os que têm um pouco mais de vivência não estão entregando o resultado que os mais velhos entregam.”
Cardoso não está sozinho no time dos veteranos da empresa. Segundo a gerente de Recursos Humanos da Sig Engenharia, Lucimeri Fragoso, o movimento já se reflete na própria política de seleção da Sig. “É precisa atender a uma demanda de curto prazo”, explica, referindo-se ao aumento do número de projetos. “Por isso, principalmente nas áreas técnicas, é preciso buscar a qualificação necessária em profissionais que já estão para se aposentar.” Para essas contratações, a diretora explica que empresa se viu diante da necessidade de ajustar também suas práticas salariais, pois um profissional sênior já ingressa na empresa em estágio adiantado no plano de carreira, e ganhando mais.
O investimento é compensado pela redução dos gastos com treinamento. Outro aspecto diz respeito à integração deste recém contratado, pois é possível que haja choques de geração entre o novo velho líder e um jovem liderado – sobretudo se ambos tiverem a mesma formação. Por isso, a executiva aconselha as empresas que cogitarem essa estratégia a prepararem seus RHs. “Fazemos uma reunião mensal com todos os gerentes e engenheiros abordando temas ligados ao assunto”, exemplifica, citando também a realização de treinamentos de liderança, exatamente para trabalhar os aspectos de gestão junto às gerências. A estratégia busca transformar conflito geracional em troca de experiências

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

60 minutos - raízes de um carnaval

Autor: Sérgio Dal Sasso
Fonte: www.sergiodalsasso.com.br
 


"Entre tantas emoções os amores revelam seus cenários pelas paixões. Que isso tudo não tenha o fim nas cinzas das quartas feiras." (Sérgio Dal Sasso)

Um brinde as raízes e preservações culturais manifestadas em formas e gêneros que fazem desse País algo tão diferente e especial. No carnaval, alimentado na base de um vinho do sul, uma cerveja ou uma Cajuína do nordeste podemos sentir o pulsar uniforme, onde cada origem e tradição conquistam e produzem seus momentos em uma fotografia única de demonstração da felicidade.

Nesse momento de festas onde a receita se integra pelo turismo da alegria, não se mede os valores necessários, já que cada um faz a sua alegria da forma como pode, e o que vale disso tudo é a união pelo coração diante da magnitude do que representa a criação, execução e resultados do que sabemos fazer vivendo melhor do que ninguém. 


Nessa revelação anual de criatividade e técnica conseguimos sempre demonstrar que uma grande resposta tem que ser recheada de amor, de superação e que tudo que deve ser produzido ou servido tem que ter um coração executor que trabalha em paralelo com conceito de “manter o feliz acima de tudo”.

É no ritmo precioso das baterias, no conjunto enriquecido de gente, harmonia e imagens onde demonstramos que um tema proposto é resultado da pratica contínua para se chegar ao início, garantir a evolução no meio e conquistar a finalização pretendida ao final e sempre dentro das regras pré-definidas.

Que possamos avançar pela reflexão de que a verdadeira e justa política pode ser ricamente desenvolvida quando se oferece a oportunidade real aos seus executores, que por sinal nesse caso é o povo “sem gravata”, que sempre nos oferta com a lição de quem consegue comandar esse País por quatro dias, mostrando no como deveria ser nos 360 dias restantes quando permitido que o criativo não ficasse retido por falta de incentivo.
 

Para qualificar um pouco mais esse artigo curta o vídeo abaixo e grande carnaval à todos!

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Gestão da liderança e resultados!

Autor: Sérgio Dal Sasso
Fonte: www.sergiodalsasso.com.br


Antigamente acreditava-se por meio de uma abordagem genética que o indivíduo já poderia nascer dotado de características de liderança. Na moderna administração acredita-se que os valores, ideais e características de um líder são aprendidos através da experiência e do relacionamento com o meio ambiente. Dentro dessa visão torna-se claro que a competição externa depende prioritariamente do comprometimento interno necessário para sermos competitivos, requerendo a formação e construção de uma organização onde as pessoas devam ter prazer no trabalhar para que possam desenvolver uma capacidade contínua de mudança.



Para a liderança atual e moderna, mais do que se criar visões, valores e definição de regras para o bom corportamento devem-se adicionar meios, para que a livre comunicação integre com sistemas e metodos, que apoiem com inteligência a produção com liberdade dentro da organização, fazendo surgir a expontaneidade do uso da criatividade dos liderados.



Se analisarmos os processos que justificam a formação dos líderes, tudo se faz e se forma pela necessidade organizacional de se gerir e decidir para garantir a qualidade e competência das ações. Sendo assim, fatores, tais como: percepção da situação, análises e definições dos problemas, estudos dos objetivos versus alternativas (avaliações, comparações e definições) se somam como critérios ao conjunto necessário para que as implantações possam satisfazer e envolver pelos efeitos esperados.



Para tanto, a liderança é a reunião do reconhecimento da própria capacidade, com o saber se relacionar e usar as potencialidades dos outros. O par perfeito, e tão importante como, desse namoro entre pessoas deve também reunir as condições adequadas para que os processos possam fluir, e assim, ambientes promissores, interessantes e desafiadores, fazem parte integrante junto com as recompensas que valorizem o reconhecimento pelos resultados, propiciando um equilíbrio entre os desafios com a valorização e uso progressista dos colaboradores.



Se num primeiro momento sua mente é receptiva por informações, num segundo ela passa a querer exercitar a capacidade de assimilação, que num somar com a sua própria contribuição, formará um modelo de reciclagem onde o conhecimento se faz objetivo pela lei da oferta e a procura diante das buscas por soluções necessárias. Tudo isso resumido, significa que temos que trabalhar por uma visão compartilhada, que nada mais é do que a produção de fórmulas que consigam estimular o engajamento de um grupo de pessoas em relação ao que se deseja criar e obter.

A lógica do jogo entre as pessoas depende do desenvolvimento de políticas voltadas à expansão da utilidade e evidência de todos. O equilíbrio dos grupos e a sua própria sobrevivência pedem por evolução qualificada de objetivos, de forma a acompanhar as nossas próprias exigências demandadas pelas possibilidades de crescimento.

Sempre gosto de frisar que negócios crescem porque o mercado está absorvendo as habilidades da equipe mais do que dos produtos e serviços (qualidade necessária) e nesse sentido todo o crescimento é dependente da percepção do como enxergamos e conseguimos traduzir o que ainda vai acontecer. O resultado começa a surgir na proporção em que a criatividade atinge a massa que impulsiona a atividade, através da evolução de lideranças formadas pela aceitação e avaliação do mercado, e não somente descolamento interno desse ou daquele profissional, mas pela produção do seu próprio nome na frente da organização por onde atua e representa.

Vivemos atrás do descobrimento de fórmulas para decifrar o que exatamente as pessoas gostariam de ter. Também gosto de pensar que um dia poderei ser o Paulo Coelho da gestão empresarial. Para tanto dependo da intimidade com o meu mercado, no intuito de obter o máximo de variáveis necessárias que possam interferir na formatação de propostas que vão de encontro às necessidades e interesses frente às pesquisas que devo retirar do próprio grupo adotado como foco.

O tempo é a grande preciosidade qualitativa da gestão. Sua administração estará dividida para atender o possível entre planos presenciais e virtuais, não deixando perguntas sem respostas, nem criticas sem sugestões, sempre de olho nas pontas receptivas e ativas, permitindo um dialogo de troca constante com os meios fornecedores de resultados para um processamento adequado de novidades.

Sérgio Dal Sasso se destaca entre os mais respeitados palestrantes em temas ligados à administração de negócios, empreendedorismo, liderança e carreiras.

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Reflexões para a vida!

Existem mensagens que realmente valem a pena para se refletir.... Leia, pense e repense, pois tenho a certeza que valerá os segundos a mais!

Imagine que é uma típica tarde de sexta - feira e você está dirigindo em direção à sua casa. Você sintoniza o rádio. O noticiário está falando de coisas de pouca importância. Você ouve que numa cidadezinha distante morreram 3 pessoas de uma gripe, até então, totalmente desconhecida.
Não presta muita atenção ao tal acontecimento e esquece o assunto. Na segunda-feira, quando acorda, escuta que já não são 3, mas 30.000, as pessoas mortas pela tal gripe, nas colinas remotas da Índia. Um grupo do Controle de Doenças dos EUA foi investigar o caso. Na terça-feira, já é a notícia mais importante, ocupando a primeira página de todos os jornais, pois já não é só na Índia, mas também no Paquistão, Irã e Afeganistão.

Enfim, a notícia se espalha pelo mundo. Estão chamando a doença de "La Influenza Misteriosa", e todos se perguntam: Que faremos para controlá-la? Então, uma notícia surpreende a todos: A Europa fecha suas fronteiras. A França não recebe mais vôos da Índia, nem de outros países dos quais se tenham comentado de casos da tal doença. Por causa do fechamento das fronteiras, você está ligado em todos os meios de comunicação, para manter-se informado da situação e, de repente, ouve que uma mulher declarou que num dos hospitais da França, um homem está morrendo por causa da tal "Influenza Misteriosa".

Começa o pânico na Europa. As informações dizem que, quando você contrai o vírus, é questão de uma semana de vida. Em seguida, as pessoas têm 4 dias de sintomas horríveis e morrem.

A Inglaterra também fecha suas fronteiras, mas já é tarde. No dia seguinte, o presidente dos EUA fecha também suas fronteiras para Europa e Ásia, para evitar a entrada do vírus no país, até que encontrem a cura. No dia seguinte, as pessoas começam a se reunir nas igrejas, em oração pela descoberta da cura, quando, de repente, entra alguém na igreja, aos gritos: " Liguem o rádio! Liguem o rádio! Duas mulheres morreram em Nova York!". Em questão de horas, parece que a coisa invadiu o mundo inteiro. Os cientistas continuam trabalhando na descoberta de um antídoto, mas nada funciona.

De repente, vem a notícia esperada: conseguiram decifrar o código de DNA do vírus. É possível fabricar o antídoto! É preciso, para isso, conseguir sangue de alguém que não tenha sido infectado pelo vírus. Corre por todo o mundo, a notícia de que as pessoas devem ir aos hospitais fazer análise de seu sangue e doar para a fabricação do antídoto.

Você vai de voluntário com toda sua família, juntamente com alguns vizinhos, perguntando-se, o que acontecerá. Será este o final do mundo? De repente, o médico sai gritando um nome que leu em seu caderno. O menor dos seus filhos está ao seu lado, se agarra na sua jaqueta, e lhe diz:

Pai? Esse é meu nome! E antes que você possa raciocinar, estão levando seu filho, e você grita: "Esperem!" E eles respondem: "Tudo está bem! O sangue dele está limpo, e é sangue puro. Achamos que ele tem o sangue que precisamos para o antídoto. " Depois de 5 longos minutos, saem os médicos chorando e rindo ao mesmo tempo. E é a primeira vez que você vê alguém rindo em uma semana. O médico mais velho se aproxima de você e diz: - "Obrigado, senhor! O sangue de seu filho é perfeito, está limpo puro, o antídoto finalmente poderá ser fabricado. " A notícia se espalha por todos os lados. As pessoas estão orando e rindo de felicidade. Nisso, o médico se aproxima de você e de sua esposa, e diz: -"Posso falar-lhes um momento? Não sabíamos que o doador seria uma criança e precisamos que o senhor assine uma autorização para usarmos o sangue de seu filho."

Quando você está lendo, percebe que não colocaram a quantidade de sangue que vão usar, e pergunta: "Mas, qual a quantidade de sangue que vão usar?" O sorriso do médico desaparece e ele responde: - "Não pensávamos que fosse uma criança. Não estávamos preparados...Precisamos de todo o sangue de seu filho..."Você não pode acreditar no que ouve e trata de contestar:"Mas...mas..." O médico insiste: -"O senhor não compreende? Estamos falando da cura para o mundo inteiro! Por favor, assine! Nós precisamos de todo o sangue! " Você, então, pergunta:-"Mas vocês não podem fazer-lhe uma transfusão?"E vem a resposta:"Se tivéssemos sangue puro, poderíamos. Assine! Por favor, assine!” Em silêncio, e sem ao menos poder sentir a caneta na mão, você assina.

Perguntam-lhe: -"Quer ver seu filho agora?" Ele caminha na direção da sala de emergência onde se encontra seu filho, que está sentado na cama, e ele diz: -"Papai!? Mamãe!? O que está acontecendo?" O pai segura na mão dele e fala: -"Filho, sua mãe e eu lhe amamos muito e jamais permitiríamos que lhe acontecesse algo que não fosse necessário, você entende?” O médico regressa e diz:-"Sinto muito senhor, precisamos começar, gente do mundo inteiro está morrendo, o senhor pode sair?" Nisso, seu filho pergunta: -"Papai? Mamãe? Por que vocês estão me abandonando?"

E na semana seguinte, quando fazem uma cerimônia para honrar o seu filho, algumas pessoas ficam em casa dormindo, e outras não vêm, porque preferem fazer um passeio ou assistir um jogo de futebol na TV. E outras veêm, mas como se realmente não estivessem se importando. Aí você tem vontade de parar e gritar:

- MEU FILHO MORREU POR VOCÊS!!!
- NÃO SE IMPORTAM COM ISSO?

Talvez isso é o que DEUS nos quer dizer: -MEU FILHO MORREU POR VOCÊS!!! NÃO SABEM O QUANTO EU OS AMO? É curioso como é simples para algumas pessoas debocharem de Deus, e dizer que não entendem como o mundo caminha de mal para pior. É curioso como acreditamos em tudo aquilo que lemos nos jornais, mas questionamos as palavras de Deus. É curioso como todos querem ir para o Céu, mas nada fazem para merecê-lo. É curioso como as pessoas dizem: "Eu creio em Deus!", mas com suas ações, mostram totalmente o contrário. É curioso como você consegue enviar centenas de piadas através de um correio eletrônico, mas quando recebe uma mensagem a respeito de Deus, pensas duas vezes antes de compartilhá-la com os outros. É curioso como a luxúria, crua, vulgar e obscena, passa livremente através do espaço, mas a discussão pública de DEUS é suprimida nas escolas e locais de trabalho. CURIOSO, NÃO É?

Inovação: chaves de retenção de clientes

Fonte: Exame

A vontade do cliente, seu desejos, aspirações e sonhos foram os temas de duas palestras no espaço Like a Boss, do Sebrae, na Campus Party 2012. Provocativo, o físico e engenheiro nuclear Clemente Nóbrega disse que inovação é dinheiro novo que entra na empresa e que qualquer um pode inovar, não só gênios criativos. “É preciso entender que a inovação nunca é uma coisa só. É um arranjo, onde entender e realizar o sonho do freguês deve ser o primeiro passo de um plano de negócios”.

O candidato a empresário precisa saber quais são os canais que pode utilizar e como quer ser percebido pelo cliente. Negócios sustentáveis, complementou Nóbrega, são baseados em modelos inovadores. “Não adianta ter tecnologia se não tem inovação. A tecnologia pode ser copiada, um modelo de negócio inovador não”. Ele citou como exemplo a Apple, que se reinventou com o Ipod. “O lançamento do aparelho foi um mero detalhe. A Apple inovou ao colocar no seu modelo de negócios uma loja de aplicativos para vender e baixar música, além de organizar essas informações. E isso também foi aplicado no Iphone e no Ipad”, explicou.

Nóbrega destacou que as empresas jovens de tecnologia começam de modo informal, com muito trabalho e criatividade, mas sem muita preocupação com relação aos processos internos. À medida que crescem, não se sustentam só com criatividade e tecnologia e a maioria dos empreendimentos acaba encerrando suas atividades. “É preciso entender que em um determinado momento o crescimento passa a depender de tudo: processos, mercado e pessoas estão interligados”. Ele sugeriu que, para começar a aplicar um modelo inovador, as startups devem fazer um levantamento dos conflitos e contradições de seus negócios. “Use recursos que já estão no sistema, procure problemas parecidos com os seus e quais foram as soluções encontradas”.

Se novos modelos devem ser construídos para dar sustentabilidade ao negócio, precisam também estar em sintonia com o mercado em 2012. A especialista em tendências de consumo, Luciana Stein, acredita que o caminho é o de humanizar as marcas. Em sua palestra, afirmou que a marca deve se colocar no lugar do consumidor e ultrapassar o puramente comercial. Além disso, as empresas precisam ter coragem e não ocultar informações. “Chamo isso de honestidade, que é a transparência com humanidade”.

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Como cuidar da sua carreira?

Fonte: Portal Carreira e Sucesso (Catho consultories)
Autor: Caio Lauer
Entrevistado: Alexandre Campos



Existe um caminho ideal na carreira?
Não acredito que isso exista, no sentido do reconhecimento externo. Acho que o ideal é quando o profissional segue suas crenças, seus valores e seus desejos em determinado momento de sua vida.
A carreira ideal está muito associada a um estereótipo do que é uma pessoa bem sucedida. Uma boa trajetória está ligada à coerência e ao alinhamento daquilo que acredita ser bom. É muito complicado seguir padrões como “ter muito dinheiro”, “ser promovido rapidamente”, pois não necessariamente é o ideal.
Outro ponto é o cuidado que devemos ter de não balizar nossos objetivos na expectativa do mercado de trabalho. Claro que temos que levar isso em conta, mas também é preciso desconfiar um pouco de alguns padrões e discursos prontos daquilo que, aparentemente, é algo bom para nossas vidas.

Uma atividade profissional pode ter altos e baixos. Por que ela não pode ser considerada linear?
Quando analisamos uma carreira, temos que estar atentos a diversos pontos, e não só ao próximo passo a ser dado. Temos que avaliar os diferentes papéis que vivemos – profissional, familiar, pessoal e emocional – e quando se almeja um progresso na empresa em que atuamos, apenas contextualizando o lado da profissão, tudo se limita.

E qual o nível de influência das organizações na tomada de decisão da carreira das pessoas?
Varia muito. Das empresas que já trabalhei, depende da estrutura que a companhia oferece aos coloboradores. As instituições têm diferentes formas de entender e organizar a carreira dos funcionários. Evito falar deste aspecto, pois no mercado há muitas variações, como planos de aceleração e a chamada “escadinha”, que segue determinado progresso regular dentro de algumas áreas.
Acho mais importante falar da carreira na perspectiva do sujeito – ele olhando o que quer e o que acredita que faz sentido para sua vida – do que simplesmente enxergar pela visão da empresa.

Como crises e obstáculos profissionais podem influenciar positivamente na carreira?
Sempre que acontecem fenômenos desta natureza, deve haver um momento de reflexão. É importante fazer uma reavaliação do que está fazendo e do que acredita. Se a crise surge em situações como transição, falta de expectativa de crescimento dentro da organização, acredito que é o momento da pessoa parar e pensar no que está buscando. Uma análise é essencial nestas situações e também é muito importante para “ganhar fôlego”. Vejo a crise como um período importante neste sentido, pois a pessoa perde seu alicerce, mas revê questões importantes e ganha força para que estas turbulências não se repitam.

O profissional pode identificar suas melhores competências desde o início da carreira?
Creio que todos nós devemos buscar nos conhecer melhor. Quanto mais a gente se conhece, melhor são as decisões que tomamos. É importante sabermos quais são nossos aspectos motivadores e fazer uma análise.
Agora, quando falamos de pessoas muito jovens, é muito mais complicado. Estamos falando de um rapaz ou uma moça de 17 ou 18 anos que tem que tomar uma decisão madura sobre qual faculdade vai fazer – o que, teoricamente, irá definir seu futuro.
Não existe uma receita para isso, mas a parte mais importante é não ficar preso ao percurso que fez na universidade. Para quem está começando, um bom caminho é fazer uma avaliação mais ampla do assunto e conversar com gente que já está no mercado até para separar fantasia de realidade.

De que forma a competitividade cada vez mais acirrada influencia na carreira dos profissionais?
O mercado mais competitivo é mais saudável porque ele amplia as oportunidades. Montar uma rede de trabalho, o chamado networking, é um ponto importante. Tentar entender como o mercado está funcionando em determinado momento também é uma dica, pois a pessoa pode dar um passo mais assertivo em relação a um novo emprego ou oportunidade.

Muito se fala hoje nas redes sociais. Qual o papel do networking virtual no futuro de um profissional?
Acredito muito nas mídias sociais porque têm vantagens, se bem utilizadas. Se a pessoa se perde em bate-papos, não gera uma efetiva produção. Essas redes ampliam ainda mais as relações, pois não limita fisicamente os contatos.
Estamos vivendo um período onde há pouco diálogo. Vemos muita exposição do que as pessoas fazem. Fala-se de currículo, mas não debatemos questões pertinentes à relação profissional, à carreira e às impossibilidades e dificuldades de cada atividade. Estes instrumentos virtuais ajudam nesta troca de


Fonte: Como cuidar de sua carreira? | Portal Carreira & Sucesso

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Gente, conhecimento e a busca pelos resultados!

Fonte: www.sergiodalsasso.com.br
Autor: Sérgio Dal Sasso

“A fórmula do como criaremos nossas dependências tem tudo a ver com os objetivos que sonhamos para ser independentes”.

(Sérgio Dal Sasso)



Quem está certo ou o que é certo? Na verdade não existe uma linha correta para nada, o que vale é sempre conseguir fazer coisas que de alguma forma sejam aceitas, aprovadas e se inteligentemente trabalhadas, continuadas. O fato comum de tudo que soma e pode valer a pena ser feito, é que obrigatoriamente se passa pelo que chamamos de dificuldades, ou seja, nascemos e vamos evoluindo ganhando pontos pelo fazer o fácil bem feito, mas é na procura das coisas que sentimos obstáculos aos outros, onde vamos ter que mergulhar pelo aprofundamento e desenvolvimento de soluções que realmente facilitem o reconhecimento.

Esse é o mundo por onde temos que trilhar, é típico de quem todo dia terá que atravessar rios de pedras, onde o limo e a correnteza, nunca demarcarão os caminhos certos e seguros para nossas passagens. De tudo sabe-se que ser criativo, inovador e conhecedor já nos ajuda muito, mas lembrando do estilo “Pereirão da Globo”, é sempre bom saber organizar e usar bem a caixinha de ferramentas, já que ter talento é ser a resposta que damos quando ofertamos resultados.

Na realidade, as coisas estão soltas por ai, dependem do nosso foco em saber juntar as peças, do poder de recriá-las para pintar novas coisas, e que possam representar com diferentes significados, o bom uso e proveito dos compradores, que quando na dúvida devem ser complementados com técnicas e negociações persuasivas pela criação dos desejos e convencimento pelas necessidades que temos que transformar como prioridades.

Para um futuro coerente, antes de tudo vem o crédito interno que valida de seguranças ao que visualizamos, planejamos e animamos a fazer. Do mercado, quando organizado internamente, saberemos obter os recursos necessários, evoluindo a capacidade de seleção do como e onde buscar os caminhos, e assim construir garantias de sucesso pela qualidade das origens e sustentação das atividades.

A regra é nunca se antecipar assumindo perdas quando ainda não tentamos de fato, e é por ai que vamos aprender a distinguir “um ninguém” pelo determinismo de quem busca ser “alguém”. Somos oportunistas por necessidade, idealistas quando lutamos pelo o que queremos, mas sofredores quando as tentativas de buscas não se encontram com os valores esperados.

O oportunismo deve impulsionar a persistência pelos encontros sucessivos, até que possamos montar, dentro de um seletivo quebra-cabeça, um conjunto de pessoas viáveis e interessadas pelo aprofundamento das relações, frente às possibilidades de produção ou até mesmo de fusão dos propósitos.



Sérgio Dal Sasso se destaca entre os mais respeitados palestrantes em temas ligados à administração de negócios, empreendedorismo e carreiras.

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Bases para o bom empreendedorismo!

Fonte: www.sergiodalsasso.com.br
Autor: Sérgio Dal Sasso

O gosto pelo empreendedorismo está na veia de cada brasileiro, mas nem sempre os resultados das empreitadas são aqueles esperados. Muitas vezes falta-nos a preparação adequada, incluindo vivência, experiência e maturidade para assumir riscos e vencer desafios.

É preciso aprender a sonhar abrindo os olhos diante dos problemas, brigando pelas soluções até que a repetição consiga consolidar os próprios passos. Muitas vezes passamos uma vida tentando ganhar na sena, querendo pular escadas que mal sabemos como descer e acabamos por nunca completar nada.

Arte de vencer requer alguns princípios para os subsídios da evolução, pois para qualquer atividade é preciso preparar nosso lado comportamental, incorporando valores para que a determinação e meios garantam persistência e "saco" diante das diferenças de tempo entre o que prevíamos e o real necessário para que as coisas aconteçam.

Filtrar sonhos, ordenar objetivos possíveis, reunir tudo num só conjunto, incluindo idéias, vontade e determinação, organizam a qualidade das ações, garantindo que a luta, tenha pelas atitudes, a diferença entre a produção no papel e disposição pratica para os seus projetos.

No mundo atual nada mais é amador. Seus passos devem ser dirigidos junto com o conhecimento e domínio das variáveis do mercado pretendido. Isso é o que chamamos de exercícios para a percepção, que fatalmente farão diferença para que as coisas tenham maiores chances de acontecer.


Nunca se empolgue antes de entender exatamente o que quer e o como caminhar até lá. Sonhos, objetivos, atitude, percepção serão fatores que antecederão para te fortalecer de motivação e condições de persistir pelo que acredita. Afinal ser gente é evoluir sempre para dar motivos a existência.

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Varejo e as redes sociais

Fonte: Gs&MD Autor:Luiz Goes
Hoje em dia, falar sobre redes sociais começa a se tornar lugar comum. Mas falar sobre ações efetivas que utilizem essa ferramenta e produzam resultados palpáveis ainda é algo muito distante.
Todas as empresas, em especial aquelas que possuem relacionamento direto com o consumidor final, sabem que devem possuir um canal que permita responder rapidamente aos elogios, às críticas e às sugestões que circulam em velocidade quântica pela Internet. Essa lição de casa já foi passada e boa parte das empresas já começa a incorporar esses processos de relacionamento. Mas será que isso é o suficiente? Durante a realização da
última edição do Congresso da NRF – National Retail Federation, no mês de janeiro, em New York, foram apresentadas algumas utilizações muito interessantes e inteligentes no que diz respeito às redes sociais.
A primeira foi apresentada pela rede brasileira Magazine Luiza que criou a loja Magazine Você para ser instalada
seja no Orkut ou no Facebook e que permite que pessoas bem relacionadas revendam produtos que são ofertados pela varejista e recebam comissões que podem chegar a 5% do preço de venda do produto. Inicialmente incubada entre os funcionários da empresa, agora a ferramenta ganha o campo virtual destas duas redes.
Outra ferramenta interessante, e que já vem sendo utilizada por grandes redes americanas, utiliza fundamentalmente o Facebook e permite a criação de subcomunidades que possuem interesses comuns e
todos estes ligados a alguma rede varejista.
O primeiro exemplo é a utilização desta ferramenta pelo Walmart, que permite aos internautas, de casa ou através de seus dispositivos móveis, que se incorporem em redes formadas por usuários de uma mesma loja, que pode ser a mais próxima de sua residência ou local de trabalho ou então aquela que ele mais visita. Uma vez nesta rede, ele pode, por exemplo, perguntar se alguém daquela comunidade virtual já comprou uma determinada promoção que está sendo ofertada e qual a opinião. Da mesma forma, ele pode perguntar de casa, se alguém sabe a que preço está sendo vendido na loja um determinado produto. Por trás de todo este processo de comunicação está a própria rede que pode simplesmente acompanhar ou até interferir no conteúdo que está sendo postado.
Outro exemplo interessante vem sendo utilizado pela rede de drogarias Rite Aid. Através do acompanhamento de suas vendas, a rede pode identificar quais os tipos de produtos mais vendidos em alguma loja ou em alguma região. O exemplo mostrado apresentou o levantamento da rede na identificação da venda de produtos ligados
à diabetes, por sinal uma das preocupações de saúde atuais naquele país. Uma vez identificadas as áreas de maior incidência de vendas, utilizando a mesma ferramenta de criação de micro comunidades, podem ser geradas ações ligadas a campanhas sociais sobre o tema, bem como promocionais ligadas à venda de produtos ou serviços.
Quando a Internet chegou, a pergunta era: como vamos vender utilizando o mundo virtual? O aprendizado foi doloroso, pois gerou a famosa bolha; mas deixou como legado o caminho por onde desenvolver o e-commerce que hoje já se sustenta, muito embora ainda em processo de desenvolvimento. Com as redes sociais o fenômeno se repete. Ainda estamos engatinhando e buscando a melhor forma de monetizar esta realidade que hoje
ainda é mais fantasiosa do que prática.
O certo é que as redes sociais, sejam neste formato ou mesmo em outro derivado do atual, vieram para ficar e estão mudando o relacionamento dos consumidores com marcas, canais e produtos. Muitas tentativas e erros ainda vão ocorrer, mas o caminho vai se delinear aos poucos e é preciso monitorar tais experiências e saber aproveitar aquelas que mais se relacionam com o seu negócio. O fundamental é não desprezar este efeito e daqui
a algum tempo ficar lamentando como alguns ainda hoje fazem por não terem dedicado maior atenção ao e-commerce.

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

MOTIVAÇÃO PESSOAL E PROFISSIONAL




A motivação é um conjunto de valores pessoais, dependentes do equilibrio entre o que somos e queremos que junto as oportunidades, não tão faceis, que quando encontradas resgatam e usam o que podemos ter de melhor. (Sérgio Dal Sasso)


Planejamento no Varejo

Fonte: www.sergiodalsasso.com.br
Autor: Sérgio Dal Sasso

Entrevista com Sérgio Dal Sasso concedida à revista Dirigente Lojista da Confederação Nacional do CDL (CNDL)


Aprenda como elaborar o documento que pode mudar para melhor os resultados da sua loja com as dicas de consultores.


Um cliente entrou na loja, mas saiu logo em seguida porque todos os vendedores estavam ocupados e ele não tinha tempo nem disposição de esperar para ser atendido. Outro cliente seguiu o mesmo caminho porque entrou na loja disposto a comprar o produto ”modelo A”, mas a loja só tinha o ”modelo B” para oferecer. Enquanto isso, numa rede social não muito distante dali, um cliente soltava os cachorros na loja porque cansou de esperar a entrega da mercadoria prometida para duas semanas atrás. Como se não bastasse, a loja concorrente, que fica na mesma rua, passou por uma grande reforma e reinaugurou em grande estilo com uma promoção de parar o trânsito.


Sabe qual a melhor maneira – e talvez a única – de não passar por nenhuma das situações acima? Planejamento! É por meio do planejamento que o lojista visualiza suas necessidades (mais funcionários, incremento no mix de produtos, presença digital, inovação no ambiente de loja, promoções especiais, entre outras) e estabelece as ações que deverá colocar em prática para supri-las. Mesmo que o ano já tenha começado, nunca é tarde para planejar. Para ajudar nesta tarefa, confira as dicas dos consultores Sérgio Dal Sasso e Cláudia Montezuma.


Por onde começar


O lojista sabe que precisa planejar, mas também precisa saber como dar início a essa tarefa de forma eficiente e organizada. ”Todo planejamento começa com as definições das estratégias a serem desenvolvidas”, diz Sérgio Dal Sasso, consultor, escritor e palestrante especializado em gestão de negócios e empreendedorismo. Já para Cláudia Montezuma, consultora especializada em varejo da Ponto de Referência, o primeiro passo para o planejamento deve ser avaliar muito bem a equipe da loja, seus potenciais, competências e habilidades. ”É importante ver em quais setores os funcionários precisam ser treinados, quem está com problemas, quem precisa ser mais incentivado e até quem não tem que ficar”, diz Cláudia. ”Nenhum planejamento anual se mostrará eficaz se as pessoas certas não estiverem nos lugares certos.”


Sobre os primeiros passos do planejamento, Sérgio Dal Sasso destaca que o lojista precisa antes de tudo conhecer a fundo seu negócio. ”Isso depende da visão, da capacidade e do nível de conhecimento da equipe para formar um ‘pensar, desenvolver e planificar’ que retrate as reais possibilidades e caminhos para o desenvolvimento futuro das atividades”, diz. Na opinião do consultor, o primeiro passo para um planejamento reúne o que ele chama de ”pleno conhecimento” do que está sendo feito do negócio, com a inclusão de novos planos e investimentos que devem ser retratados de forma lógica em números.


”A ampliação da loja ou a inclusão de novos fornecedores impacta em perspectivas de crescimento em vendas, novos funcionários, novos treinamentos, mudanças do quadro funcional, etc. Todos estes detalhes devem ser considerados para que as projeções retratem e espelhem da melhor forma o que pode acontecer em relação às evoluções das atividades”, aponta.


Ingredientes indispensáveis


Como em qualquer atividade empresarial, o varejista precisa reunir alguns pré-requisitos para dar conta de uma tarefa essencial para o crescimento do negócio. E com o planejamento não é diferente. Disposição é apenas um dos muitos ingredientes que um lojista precisa ter para fazer do planejamento um sucesso. Cláudia Montezuma cita equipe motivada, vontade e determinação de atender muito bem, histórico dos números e análise das ações. Se o planejamento for para uma loja nova, a consultora sugere que o empreendedor busque informações em entidades representativas e também com outras empresas (concorrentes e fornecedores) do mesmo ramo de atuação.


Já Sérgio Dal Sasso, criatividade e inovação são dois ingredientes que não podem faltar. ”É algo a ser sempre estimulado, proposto e testado em cada etapa a ser desenvolvida e enriquecida pela participação do grupo”, explica o consultor. ”A missão de uma empresa depende da forma como conseguimos criar diferenciações das mínimas coisas e sempre pensando em poder desenvolver fórmulas que conquistem novos clientes e consigam criar fidelidade aos já conquistados.”


Cláudia Montezuma afirma que o importante no final de tudo é ter muito G.A.S., ou Gestão de Atendimento e Serviços. ”Se alguma coisa está dando muito certo, copie”, afirma. ”Não há nada de errado nisso e o segredo é copiar fazendo ainda melhor”. Ela diz que o lojista com verdadeira vocação e capacidade de implementação de idéias e ações saberá fazer isso. Mas adverte: por mais capacitado que seja, o lojista nunca vai conseguir fazer isso sozinho. ”Portanto, atenção ao pessoal é um ingrediente que não pode faltar”.


Seguindo a mesma linha, Sérgio Dal Sasso lembra que auto-avaliação é outro ingrediente que deve ser adicionado à receita de sucesso de um planejamento. ”Caso um lojista sinta que todo seu esforço não vem atingindo os objetivos, o mesmo deve reavaliar seu modelo, seus colaboradores e tudo o que movimenta seu negócio”, sugere. Dessa forma, na avaliação de Dal Sasso, o lojista troca o ”eu consigo” por uma visão do conjunto para desenvolver novas idéias. ”Normalmente nos limitamos quando achamos que podemos fazer tudo sozinhos, sem dividir responsabilidades, sem reconhecer as próprias imperfeições”, alerta Dal Sasso.


Planejamento realista


Quando decide colocar no papel o que deseja para seu estabelecimento é até compreensível que o lojista fuja um pouquinho da realidade e coloque metas e objetivos distantes de serem alcançados. O desafio é fazer um planejamento adequado à realidade da empresa e do mercado para que o que for planejado possa ser mesmo colocado em prática. ”Um sistema de planejamento sobrevive como objeto de gerenciamento de uma atividade lojista, quando conseguimos trabalhar de forma hábil, competente e periódica com o modelo de gestão”, ensina Dal Sasso. ”Assim, sua qualidade depende da velocidade e poder analítico do grupo para que se possa projetar, revisar e redirecionar caminhos quando isso se fizer necessário”, aponta.


Cláudia Montezuma diz que para que o planejamento esteja em sintonia com a realidade do negócio e do mercado, a primeira providência é estabelecer uma meta junto com todos. Para ela, nenhum resultado é bom o suficiente se não houver meta a atingir. ”A meta deve ser desafiadora, mas atingível para haver motivação”, lembra a consultora. O planejamento, ensina Cláudia Montezuma, deve ser mensurável e ”acompanhável”, o que não significa dizer que as metas devam ser apenas quantitativas. ”O lojista pode querer vender X, mas o cliente tem que querer comprar”, diz. ”Para que isso aconteça, é preciso pensar na qualidade da venda, estimular a atitude de servir da equipe e só então pensar nos números e no mercado.”
”Os mercados estão em permanente mudança, e todos que ficarem perdidos na multidão de lojas que fazem a mesma coisa estarão fadados ao fracasso”, diz Cláudia. ”Por isso, é importante analisar o mercado e planejar como sair da mesmice.” Neste contexto, Sérgio Dal Sasso resume dizendo que o lojista deve elaborar um planejamento que possa ser revisado com praticidade para permitir mudanças e tomadas de decisão com grande agilidade. ”Com isso, o lojista evita desperdícios e cria antecipadamente condições para uma movimentação rica em alternativas pela rentabilidade do negócio”, explica.


Participação da equipe


Não ouvir os funcionários da loja é abrir mão de uma vantagem competitiva que faz toda diferença. Um planejamento feito sem a participação deles corre sério risco de ficar no papel. ”Só quem participa se sente comprometido”, lembra Cláudia Montezuma. Além disso, na opinião da consultora, as empresas – inclusive no varejo – gastam muito dinheiro com pesquisas quando deveriam se lembrar que seus funcionários, especialmente aqueles que estão na ponta do negócio, como os vendedores, sabem muito.


O consultor Sérgio Dal Sasso vai além. Para ele, seja qual for o modelo de gestão da empresa, para o desenvolvimento do negócio é preciso trabalhar pelo crescimento da utilidade das funções. Ou seja, formar especialistas em cada área da empresa, o que favorecerá certamente a elaboração do planejamento. ”A grande vantagem dessa política é garantir mais velocidade e qualidade nas tomadas de decisões.”


Tire o plano da gaveta


Para quem já tem o hábito de fazer seu planejamento anual, o cuidado é com aquelas idéias e ações que por alguma circunstância não foram colocadas em prática. A consultora Cláudia Montezuma diz que não é recomendável simplesmente ”reaproveitar” ações de um planejamento para outro. ”Tudo muda de um ano para o outro”, observa. A cada novo planejamento é preciso fazer uma avaliação profunda para ter certeza de que não houve mudança de prioridades. ”Se estava previsto para o ano anterior e não foi executado, provavelmente não era prioridade”, avalia.


Para Dal Sasso, ações que não deram certo são passíveis de ajustes para que alcancem os resultados desejados. ”O planejamento é um sistema gerencial diário que reúne e integra as pessoas através de um modelo que estabeleça a qualidade dos caminhos que o negócio vai seguir”, explica. ”O grande diferencial de um bom planejamento está justamente neste exercício obrigatório e constante entre o prever, o planificar e o agir em conjunto pela espera dos avanços, resultados e mudanças”, diz. Encarando o planejamento desta forma, é possível resgatar uma idéia da gaveta com grandes chances de sucesso ao colocá-la em prática.




Sérgio Dal Sasso é consultor Empresarial, escritor e palestrante em temas ligados à administração de negócios, empreendedorismo, vendas, carreiras e educação corporativa. Portal: www.sergiodalsasso.com.br. Email: falecom@sergiodalsasso.com.br.

Vida de consultor : perguntas e respostas

Fonte: www.sergiodalsasso.com.br

Autor: Sérgio dal Sasso

Entrevista concedida por Sérgio Dal Sasso: Consultor empresarial, escritor e palestrante em administração de negócios, empreendedorismo, vendas, educação e carreiras. Portal: www.sergiodalsasso.com.br

Para você, o que significa o termo consultor?
O termo consultor se define como alguém com potencial em determinados assuntos em nível suficiente para poder servir a outros, ou seja, resumidamente a palavra consultor pode ser até temporariamente exercida, quando de algum conhecimento que vamos adquirindo, que em conjunto com experiências, resultados e sucesso nos transformem em referências sobre determinados temas e assuntos.

Quais as principais funções do consultor?
A primeira grande função de um consultor é a de ser um orientador, do tipo que detêm conhecimento, capacidade e formas para traduzi-los diante das necessidades dos seus clientes. A segunda e talvez a mais importante, para que tenhamos sucesso na profissão, é a de ser um excelente negociador, já que idéias geniais necessitam de convencimentos, seguranças, e critérios para que sejam respeitadas, aceitas e bem vendidas.
O consultor é feito, parte pela qualidade do que conhece, parte pela habilidade e capacidade de articular e ofertar sua forma de ajudar. Suas funções de forma geral atingirão dimensão pela própria demonstração de soluções e resultados e disso certamente dependerá sua participação nos níveis estratégicos e táticos da organização.

Qual a metodologia de intervenção utilizada pela empresa?
Acredito que a principal habilidade de um profissional que atua como consultor é de poder perceber o modelo e cultura da empresa por onde pretende ofertar seus serviços. Para se ter uma boa entrada com suas atividades, a experiência mostra que não existem empresas iguais, e que resultados podem e são obtidos mesmo quando deparamos com modelos aparentemente distantes dos princípios que temos e adotamos como parâmetros de sucesso empresarial recente.
Pessoas, processos, culturas e climas organizacionais não são formados somente por soluções matemáticas, mas com a identificação das particularidades do como é, se comporta e se faz em cada casa de cliente. A metodologia apropriada para o desenvolvimento de um trabalho, sempre dependerá da percepção por parte do consultor do que é possível ser feito para que sejamos aceitos, pois um sistema empresarial bem sucedido requer integração e essa deve ser a preocupação do próprio contratado no sentido de ser recebido como algo que vem para adicionar e nisso a própria palavra intervir já seria algo a ser rejeitado internamente.

Você poderia apresentar exemplos ou “cases” de trabalhos desenvolvidos/resultados (se não puder nomear a empresa não é necessário – neste caso apresentar o ramo de atividade)?
Quando uma empresa pensa em contratar um consultor, normalmente está a procura de um especialista, que de alguma forma possa ajudar a criar e organizar com soluções que em muitas vezes, até pelo próprio ritmo operacional da organização, não se pode desviar seu próprio quadro interno para tal desenvolvimento. Na verdade todo consultor é medido por gerar ou não resultados, até porque se espera pela própria característica das suas atividades uma ampla visão externa, onde sua a experiência possa contribuir com novas visões e soluções.

Tenho um caso, de reorganização da estrutura comercial de uma grande empresa do setor farmacêutico, onde horizontalizamos sua estrutura organizacional, reduzindo custos e atribuindo mais responsabilidades a sua equipe, que acabou gerando um crescimento real de 50% no seu faturamento em seis meses, apenas pela valorização adicional e melhoria do clima interno. Às vezes encontramos equipes apáticas, que não conseguem conquistar suas metas e nesse caso uma breve entrevista, pesquisa e avaliação das bases pode ser muito mais objetiva do que a própria conversa com a alta gestão.

Em outro “case” tinha uma empresa muito bem equacionada, do setor de distribuição, com uma estrutura impecável, porém com um endividamento herdado de gestões anteriores, que não permitiam que a rentabilidade atual fosse suficiente para uma gestão equilibrada dos negócios. Após um longo estudo de possibilidades e viabilidades, levamos um plano a indústria base dos negócios do cliente, viabilizando um financiamento direto entre as partes, que a baixos custos e incluindo a garantia do próprio imóvel, permitiu o equilíbrio das atividades e a quitação do acordo em menos de três anos.

O grande prazer de um consultor, quando se refere a cases de sucesso, está no relato de situações onde simples modificações refletiram em grandes mudanças no conjunto da organização

Quais os problemas comuns diagnosticados nas empresas?
Clima organizacional desfavorável, ausência de planos de carreiras compatíveis com os planos de crescimento, má utilização ou desconhecimento de modelos de gestão e ausência de treinamento profissional.

Como você vê o futuro do mercado para consultores?
A atividade consultiva, seja qual for o ramo de atividade a ser desenvolvida, é uma forma promissora de se desenvolver uma profissão. Os aspectos que a favorecem como alternativa e modelo de trabalho estão ligados a própria demanda do mercado pela complexidade, dificuldades, buscas de soluções e custos. O consultor é um especialista a disposição das organizações, e para tanto deve construir seus históricos com realizações e resultados. Seu conhecimento e modelo de atuação por projetos e objetivos são excelentes alternativas para empresas e empresários na solução de suas dificuldades, sem haja o desvio da operacionalidade do quadro interno de colaboradores. O futuro do consultor, como o de todas as profissões e carreiras, depende da determinação profissional, em poder continuar se mostrando como uma grande alternativa para soluções, investindo em si próprio, criando e aperfeiçoando a sua forma de ser útil, educando-se para educar.

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