De nada importa o seu grau de inteligência ou o peso da sua qualidade intelectual.
Na verdade ser um intelectual está muito mais para os grupos dos “chatos”, do tipo: pensar, falar, falar e falar, mas nada de escutar e fazer.
Uma mente brilhante pode até ser um princípio de partida, desde que esteja limpa de prepotência e alimentada com humildade, banana, aveia e mel.
Talvez seja por aí o caminho temos que trilhar, por um saber lidar e conviver dentro desse mundo e ao longo do tempo. (Sergio Dal Sasso)
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