Sérgio Dal Sasso: consultor palestrante administração, empreendedorismo e carreiras

Sérgio Dal Sasso: consultor palestrante administração, empreendedorismo e carreiras
Organização de empresas de A à Z - Gestão e treinamentos

segunda-feira, 30 de junho de 2014

Mundo louco, louco mundo: gestão das mudanças (Sérgio Dal Sasso)

“Mudar é continuar se comunicando com as coisas que fazem sentido hoje. Surpreender é ir além da sua capacidade de fazer o dia, procurando visualizar caminhos que ainda faltam para serem trilhados, incluindo você como guia desses novos desafios”. (Sérgio Dal Sasso)
Produtividade é o conjunto de coisas capazes de fazer girar uma atividade empresarial para que os lucros se sustentem pelo talento diante das inovações, tecnologias e pessoas.
No mundo da produtividade 10 pessoas podem processar o que antes era feito por 100, mas na realidade podemos também fazer com que 100 pessoas possam substituir os altos custos da tecnologia para que 10 deixem de fazer.
O que importa no mercado é que possamos ter coisas boas em quantidade e qualidade, e que independentemente do modelo de gestão, o peso e o valor final do que fazemos possam traduzir os objetivos de quem manda produzir ou compra. Nisso é claro entender que a China tem sua vantagem competitiva hoje pelo valor da sua mão de obra e que, por exemplo, os Estados Unidos se sobressaem pela sua capacidade de inovação.
Na regra do jogo do mercado criamos coisas boas e lutamos para que sejam adequadas para o interesse dos outros, fazendo da produtividade o padrão necessário do como queremos, somados com a própria capacidade do negociar e saber contratar nossos custos.
O mundo gira e a percepção do futuro sempre será a sua estratégia de sobrevivência. As coisas que acontecem hoje sinalizarão as armas que devemos ter amanhã. Se olharmos a vedete atual do mercado mundial não é difícil perceber que o sucesso Chinês estará em breve passando por obstáculos pela natural conscientização e reivindicações da sua população produtiva, seu alcance e gosto pelo consumo. E ai, o que isso trará como impacto de mudanças? Resposta: Quem inova sempre pensa na frente do resto.
As coisas variam, e se hoje dormimos tranquilos, amanhã uma dorzinha em uma ponta distante do mundo, propagada ao vivo e em tempo real, pedirá como respostas novas estratégias para que o nosso ganho continue aparecendo, pois a sazonalidade que no passado era meramente típica dos tempos de guerra, hoje é fruto de uma disputa diária por espaços e conquistas, onde o certo já nasce incerto iniciando pelas diferenças que damos entre as horas do pensar e a decisão pelo agir.
Nossa capacidade, enquanto gente produtiva, só pode ser medida diante da provação das fases e em suas diferentes situações. Devemos estar preparados, não só pelo que fazemos, mas pelos fatos que exigirão novas formas do como fazer, pois se os mercados mudam (de altas temperaturas às instabilidades), é no ritmo de quem entende de termômetro e consequências, que devemos atentar para que os resultados, frutos da organização dos planos que fizemos ontem, tenham alternativas renovadas diante de ajustes, regras imprevisíveis, vidas sonhadas e vidas vividas.

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A diferença dos diferentes (Sérgio Dal Sasso)

Ser diferente é conseguir entender, conviver e aprender a atuar com as diferenças dos outros. (Sérgio Dal Sasso)




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sexta-feira, 27 de junho de 2014

CARREIRAS E DESAFIOS

CARREIRAS E DESAFIOS...

A grande versatilidade para a manutenção ou deslocamento de importância dentro de uma carreira, está condicionada à nossa capacidade de comunicação e foco pela objetividade. 

Ter o peixe sem saber vendê-lo é o mesmo que ser um intelectual que não consegue aplicar o seu potencial nas coisas práticas da vida.(Sérgio Dal Sasso)




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quinta-feira, 26 de junho de 2014

BASES DO RELACIONAMENTO


BASES DO RELACIONAMENTO 

Esse negócio chamado "Relacionamento" será sempre uma pedra a ser lapidada para se transformar em algo de suporte e fortalecimento aos momentos decisórios das nossas vidas. 

Mais do que ser um bom sujeito ou um profissional capaz, se de fato somos é porque temos apoio e aval daqueles que nos envolvemos, pois longe de tapinhas nas costas e de sorrisos do tipo "comercial de pasta dental", nosso grau de liderança e conquistas tem a ver com os alicerces de sustentação: pelas aprovações, troca de valores e aceitabilidade. (Sérgio Dal Sasso)




quarta-feira, 25 de junho de 2014

PALESTRANTE SÉRGIO DAL SASSO: Brasil competente e justo

"O SUCESSO DESSE PAÍS DEPENDE DE CADA UM DE NÓS PARA QUE O CONJUNTO POSSA FAZER UM BRASIL IGUALITÁRIO PARA TODOS." (Sérgio Dal Sasso)





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segunda-feira, 23 de junho de 2014

Negócios, decisões e adequações

Se ficarmos esperando pelo momento certo do quando articular nossos planos é muito provável que o tempo vencerá a nossa disposição pelo fazer o que pretendemos. A nossa realidade é o que temos que enfrentar. A nossa sustentação ficará pelo acreditar no que estamos planejando para que as sementes, que “inteligentemente” plantarmos, acabem por serem adaptadas para suportar quaisquer influências climáticas.

Em uma análise bem simples basta relembrar que vivemos em um mundo onde a competitividade significa ter a capacidade de criar e inovar, e isso fica pela dependência de disponibilidades de talentos, pesquisas, desenvolvimentos e tecnologias, e terminando por um modelo de produção que seja aonde for deve reunir quantidade, qualidade e baixos custos. A questão desses conceitos é que na maioria das vezes são perfeitos para os grandes conglomerados, mas de difíceis aplicações para quem se encontra ou pretende entrar com pequenos e médios negócios.

Para não ficar esperando, para evitar ficar só pelos sonhos, o ponto de partida pode sair tanto de coisas revolucionárias, como das básicas bem feitas. No fundo negócios, tanto os tradicionais já estabelecidos, como os que surgem diariamente devem ser definidos como novos ou em contínua renovação, pois sejam onde estiverem em relação aos seus estágios, ora se classificaram como criativos e outras como cópias dos criativos.

- Toda a capacidade criativa está ligada as competências e renovações dos times e das técnicas do como integra-los diante dos objetivos dos projetos, mas devemos atentar sempre que criar não significa produzir centenas de coisas novas, pois a inteligência deve ser aprofundada para que possamos transformar as novidades em coisas que ofertem um sentido de inovação e mais valia para convencer e justificar procuras.

- Em muitas vezes nossos negócios serão obrigados a copiar as ideias dos outros, mas que isso nunca venha a ser feito sem ofertar diferenciações do que achamos faltantes neles. Pequenos detalhes podem fazer muita diferença e que de certo se forem evoluídos e aperfeiçoados poderão transformar nossos negócios para que tenham personalidades recuperadas e próprias.

E para fechar esse texto que tem por objetivo abrir mais uma semana onde teremos que tomar sábias decisões, segue uma reflexão que adoro adotar nas minhas idas e vindas, nos meus altos e baixos.

A chave do êxito dos negócios nas empresas está na interpretação dos fatos e sua velocidade de resposta, mas os resultados ficam pela dependência de um clima interno favorável, motivado e orientado para as relações e aproximações externas.” (Sérgio Dal Sasso).

Sucesso e boa semana a todos!


quarta-feira, 18 de junho de 2014

Os desafios do empreendedorismo

Sempre que você optar por fazer algo novo vai ter de passar por uma fase onde sonos serão perdidos, ansiedades deverão ser controladas, e tudo isso vai continuar até que um dia, antes apenas imaginado, passa a ser articulado e executado.

Por mais matemática que se faça em relação à fórmula para o sucesso de um negócio, esse vai depender do que tenho, do com quem posso contar caso não tenha, e do quanto vou me dedicar para poder eliminar os excessos (controles e gestão dos negócios).

No mais, o patrão (futuro ou em exercício) tem que ser o padrão começando pelo aprender a varrer o chão e nunca mais abandonar esse costume, pois é dele e da sua forma do como interagir que dependerá a consolidação das aceitações internas e externas.

Para entendermos o que constrói a palavra empreender diria que ela representa um conjunto de qualidades pessoais, vocacionais e conhecimento de fato. Nesse sentido devemos tirar o falar muito, o escrever e acrescentar uma boa dose de fazer muito pelo “querer e poder ser”.

Querer mais é algo comum a todos, pois o sonhar não estabelece limites, e nisso o comportamento humano com poucas exceções, sempre vai nos pedir pelas novas buscas num sentido de conquistar melhorias. O problema é que nada é simples e fácil, do tipo de um artigo que teoriza exemplos de histórias bem sucedidas, pois no fundo cases são de importância, mas devemos sempre ter a visão de que as pessoas se fazem evidentes quando atingem suas posições no topo das referencias daqueles que as visualizam por fora (mercado) e pela parte que faz girar a estrutura do negócio (colaboradores). A coisa é quase como construir um diploma de realizador a ser inserido no inconsciente do seu público e da equipe que está construindo.

Tanto se fala de empreendedorismo, de pessoas com desejos de abrirem suas atividades, das que tentam e se dão bem e tantas outras que se perdem no meio dos projetos. Mas, é preciso entender que o empreender não é um ato inicial do “querer ser”, mas uma conquista pelo “poder ser” diante dos desafios diários chamados de problemas, que exigem formas contínuas e diferenciadas pelas tomadas de decisões e negociações para que os ajustes sustentem a manutenção e equilíbrio das atividades.
No mundo empreendedor, o dia de hoje certamente não será o mesmo modelo de negócio, do produto e do serviço do amanhã, o que temos para o depois é a capacidade de se adequar as mudanças, pois elas não necessariamente são ditadas pelas nossas vontades, mas pelo que se modifica no mundo em relação aos hábitos e as formas do como continuar firme frente às propostas que vamos ter que criar para surpreender.

Nosso desafio enquanto empreendedores é uma combinação entre a vontade de comer com o saber o quanto custa o prato de feijão com arroz que nos alimenta, somado com o entendimento do significado “continuar andando de fusca no dia em já poderia estar com uma Mercedes”.

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