Autor: Sérgio Dal Sasso
“A fórmula do como
criaremos nossas dependências tem tudo a ver com os objetivos que sonhamos para
ser independentes”.
(Sérgio Dal Sasso)
Quem está certo ou o que é certo? Na verdade não existe uma linha correta
para nada, o que vale é sempre conseguir fazer coisas que de alguma forma sejam
aceitas, aprovadas e se inteligentemente trabalhadas, continuadas. O fato comum
de tudo que soma e pode valer a pena ser feito, é que obrigatoriamente se passa
pelo que chamamos de dificuldades, ou seja, nascemos e vamos evoluindo ganhando
pontos pelo fazer o fácil bem feito, mas é na procura das coisas que sentimos
obstáculos aos outros, onde vamos ter que mergulhar pelo aprofundamento e desenvolvimento
de soluções que realmente facilitem o reconhecimento.
Esse é o mundo por onde temos que trilhar, é típico de quem todo dia
terá que atravessar rios de pedras, onde o limo e a correnteza, nunca demarcarão
os caminhos certos e seguros para nossas passagens. De tudo sabe-se que ser
criativo, inovador e conhecedor já nos ajuda muito, mas lembrando do estilo
“Pereirão da Globo”, é sempre bom saber organizar e usar bem a caixinha de
ferramentas, já que ter talento é ser a resposta que damos quando ofertamos
resultados.
Na realidade, as coisas estão soltas por ai, dependem do nosso foco em
saber juntar as peças, do poder de recriá-las para pintar novas coisas, e que possam
representar com diferentes significados, o bom uso e proveito dos compradores, que
quando na dúvida devem ser complementados com técnicas e negociações
persuasivas pela criação dos desejos e convencimento pelas necessidades que
temos que transformar como prioridades.
Para um futuro coerente, antes de tudo vem o crédito interno que valida
de seguranças ao que visualizamos, planejamos e animamos a fazer. Do mercado,
quando organizado internamente, saberemos obter os recursos necessários,
evoluindo a capacidade de seleção do como e onde buscar os caminhos, e assim
construir garantias de sucesso pela qualidade das origens e sustentação das
atividades.
A regra é nunca se antecipar assumindo perdas quando ainda não tentamos
de fato, e é por ai que vamos aprender a distinguir “um ninguém” pelo
determinismo de quem busca ser “alguém”. Somos oportunistas por necessidade,
idealistas quando lutamos pelo o que queremos, mas sofredores quando as
tentativas de buscas não se encontram com os valores esperados.
O oportunismo deve impulsionar a persistência pelos encontros
sucessivos, até que possamos montar, dentro de um seletivo quebra-cabeça, um
conjunto de pessoas viáveis e interessadas pelo aprofundamento das relações,
frente às possibilidades de produção ou até mesmo de fusão dos propósitos.
Sérgio Dal Sasso se destaca entre os mais respeitados palestrantes
em temas ligados à administração de negócios, empreendedorismo e carreiras.
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